terça-feira, 21 de outubro de 2008

Carpe Diem...

Ao efectuar uma pesquisa, encontrei o seguinte poema. Descobri depois, que este poema era tão somente a origem da frase que encanta milhões...
CARPE DIEM
"Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã
Não perguntes, saber é proibido, o fim que os deuses
darão a mim ou a você, Leuconoe, com os adivinhos da Babilónia
não brinque. É melhor apenas lidar com o que cruza o seu caminho
Se muitos invernos Júpiter te dará ou se este é o último,
que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar
Tirreno: seja sábio, beba seu vinho e para o curto prazo
reescale suas esperanças. Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento
está fugindo de nós. Colha o dia, confia o mínimo no amanhã."
Odes – Horácio (65 – 8 A.C.)
Aqui, agora, muito se poderia este tema desenvolver, mas actualmente e pelo menos por agora, este blogue não está disponível para discussão, e face ao poema exposto, pouco mais tenho eu a acrescentar... Afinal, palavras para quê quando está tudo dito?... Tempus fugit, Carpe diem...sempre...

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