segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Nascimento...

In babytalk.org


Num mês já tão cheio de magia, com o Natal a pairar um pouco por toda a parte (ainda que com a sombra da crise sobre ele), tive o prazer de receber mais uma pequena "sobrinha".

Coloco entre parênteses porque na realidade não há laços de sangue entre nós, mas o meu coração reconhece-a como tal e por isso digo, BEM VINDA, PEQUENA SOBRINHA LAURA!!!!


Desejo-te tudo de bom e que me procures sempre que te apeteça ou precises.


Um beijinho grande aos teus pais que agora têm em casa um casalinho real!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

É verdade...

Uma das grandes diferenças entre homens e mulheres é efectivamente o trato entre os dois géneros. Enquanto que eles são ( a maior parte das vezes) genuínos, elas, nunca ninguém sabe bem o que lhes vai na mente. Por isso, esta pequena imagem demonstra bem o processamento de um encontro casual e as suas implicações.

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...sempre...

terça-feira, 9 de novembro de 2010

1931... ou hoje?...

Recebemos por vezes, certos documentos, pensamentos e/ou apresentações que nos fazem pensar um pouco na nossa vida e no futuro... Recebi o relato desta experiência por email e achei que o devia divulgar...

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"Uma experiência socialista... em 1931.

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Um professor de economia da universidade Texas Tech disse que raramente chumbava um aluno, mas tinha, uma vez, chumbado uma turma inteira.

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Esta turma em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo".

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O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe.

Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos exames."

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Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e, portanto seriam "justas".

Isto quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém chumbaria.

Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores...

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Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos receberam 12 valores.

Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia mais, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado!

Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.

Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também eles se deviam aproveitar da media das notas.

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Portanto, agindo contra os seus princípios, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.

O resultado, a segunda média dos testes foi 10.Ninguém gostou.

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Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5.

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As notas nunca mais voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, procura de culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma.

A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.

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No fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar os outros.

Portanto, todos os alunos chumbaram...

Para sua total surpresa.

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O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes.

Preguiça e mágoas foi o seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.

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"Quando a recompensa é grande", disse, o professor, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.

Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não lutaram por elas, então o fracasso é inevitável."

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O pensamento abaixo foi escrito em 1931.

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"É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem os ricos pela sua prosperidade.

Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos.

O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém.

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Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

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É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

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Adrian Rogers, 1931"

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Algo me diz que os nossos governantes nunca terão ouvido falar desta experiência...

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...sempre...

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Razão para assinar...

Acabei de ler e assinar a petição online: «Pela abolição das touradas e de todos os espectáculos com touros»

http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=010BASTA

Todos os que me conhecem sabem que eu abomino este espectáculo e acho que há muito deveria ter sido banido. Não me parece justo que os animais tenham que sofrer apenas para satisfazer meia dúzia de "espectadores" (apesar de eu lhes chamar outras coisas na minha mente). Assim, e para que este degradante espectáculo não chegue a ofender as minhas filhas no futuro apenas por ainda existir, vamos mostrar a todos, aos nossos filhos, que realmente evoluímos e assinar a petição que fará com que este e outros acontecimentos do género acabem de vez.

Subscrevam a petição e divulguem-na pelos vossos contactos. Pelo futuro, pela evolução!

sempre...

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

O longo braço da Lei...

O Direito e os seus intervenientes têm actualmente para mim um interesse muito especial , estando mesmo intimamente ligada a este mundo...
Foi talvez por isso que um livro dedicado a este tema me chamou a atenção. Enquanto o lia, passei por alguns capítulos que tinham muito interesse, outros, nem por isso... Mas não resisto a reproduzir aqui aquele que foi, para mim, o melhor de todo o livro!
Claro que, não aprovando plágios, irei identificar a obra que recomendo a quem gosta de Direito e também a quem inocentemente acredita que o sistema judicial no nosso país funciona ou poderá eventualmente funcionar sem uma grande revolução (entenda-se alteração de estrutura) e sem grandes mentalidades ao seu serviço... No futuro, quem sabe...
" No princípio andava tudo numa grande excitação. Finalmente, a Justiça Portuguesa iria dar um salto para o século XXI. Os ministros exultavam e, por arrasto, a imprensa também. A façanha chamava-se videoconferência. Não só acabaria com os crónicos atrasos, como, ainda por cima, garantiria comodidade às testemunhas. Esta é a descrição que um juíz enviou, por e-mail, aos amigos.
«Já fiz um julgamento com videoconferência. Foi requerido por quatro testemunhas. Cada uma delas tinha-se deslocado ao tribunal da respectiva área de residência e por isso havia quatro tribunais em stand-by para o "grande momento".
Primeiro erro: o julgamento começa com a exposição introdutória e as declarações do arguido, por isso às 10h - a hora marcada - não se podiam realizar as "video coisas". Os quatro tribunais aguardaram.
Chegou o momento de ver/ouvir a primeira testemunha. Só lhe via a testa, porque o écran do computador estava na secretária do funcionário, que ficava a um nível abaixo do meu. Suspendeu-se o julgamento para mandar vir três Diários da República para colocar debaixo do visor, de forma a que pudesse ver a testemunha.
Iniciada a videoconferência... não havia juíz do outro lado - o malandro estava a fazer um julgamento. Foi chamado e apareceu uma Srª Juíza esbaforida - tinha interrompido o julgamento dela - ajuramentou a testemunha e voltou a sair em passo de corrida. Iniciado o julgamento, constato que...os microfones da sala de audiências de nada servem, pois são incompatíveis com o computador a que está ligado o sistema vídeo.
Uso então o microfone ligado ao computador que traz acopladas umas "orelhas sonoras". Começo a falar com a testemunha. O meu colega do lado bate-me no braço. Retiro as "orelhas sonoras" e ele pergunta-me:
«Então só tu é que ouves a testemunha?»
«Não estás a ouvir...?!», pergunto eu, num tom interrogativo.
«Nem eu, nem mais ninguém.»
Corrige-se o lapso. ordena-se à funcionária que proceda à ligação das enormes colunas de som de 10cm de altura. Já se ouve alguma coisa. O Ministério PPúblico e os advogados arrastam as cadeiras, aproximando-se alguns centímetros do centro da cena. Pergunto:
«Os Srs. Drs. vêem a testemunha?»
Pergunta parva! O visor está virado para mim e não há mais nenhum. Do mal o menos. Não vêem, mas ouvem. Não se pode ser muito exigente, sob pena de se fazer figura de " velho do Restelo". Prosseguimos.
«O Ministério Público deseja fazer perguntas à testemunha?», claro que sim. «Faça favor...» Olhar interrogativo!
«Como? Não tenho microfone...»
Peço ao procurador que se aproxime e, simpático, ofereço o "meu" microfone. Feitas as perguntas pertinentes - com o procurador de pé e torto - os advogados também pretendem exercer o seu ofício. Têm igualmente de se aproximar e utilizar o "meu" microfone, inclinando-se para a frente e torcendo o pescoço porque o fio não tem mais de metro e meio.
E assim ficamos os três juízes, de preto vestidos e sentados à frente e o Ministério Público e os advogados, também de preto, perfilados na fila de trás, em pé.
Não sei porquê, mas lembrei-me que a cena se assemelhava a um jogo da Académica de Coimbra, nos momentos iniciais antes de começar o jogo, com os jogadores a posar para a fotografia da praxe.
O público - pouco, felizmente - nada vê e pouco ouve, mas notam-se alguns sorrisos.
Ordem à funcionária. Vamos à segunda testemunha. A funcionária não sabe fazer a ligação. Sai para chamar um colega que, supostamente, a sabe fazer. Alguns minutos de espera, tudo a olhar para o ar, com expressões compenetradas.Volta a funcionária com um colega.
O colega tenta fazer a ligação e comunica que um dos tribunais que esperava - já tinha passado mais de uma hora - informara que o seu sistema de videoconferência tinha deixado de funcionar(?). Por hoje chega. Gostei muito»
Isto da videoconferência, como se vê, nem sempre resulta. Por isso, num outro caso, decidiu-se que mais valia acabar com a modernice:
«Tendo em conta as dificuldades sentidas com a gravação dos depoimentos prestados através de videoconferência, determino que as testemunhas arroladas prestem declarações presencialmente, aqui, neste tribunal.»
E... aproveitou-se também para adiar o julgamento...oito meses."
In As Extraordinárias Aventuras da Justiça Portuguesa , de Sofia Pinto Coelho

E assim se vive o Direito nos nossos dias! Resta-nos aguardar, esperançados, por um futuro melhor...sempre...

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Inocência...

Se há dias em que adoro a inocência das minhas filhas, hoje foi um deles.
Depois de um dia em que correr foi a palavra de ordem, não tinha muito tempo para fazer um jantar pomposo, pois, mais uma vez a correr, tinha que ir levar a minha mais velha para uma aventura nocturna.
Assim, a correr, peguei numas batatas fritas que tinha feito hoje à hora de almoço já em jeito de pré-preparação para um bacalhau com natas, juntei-lhe uns ovos e uns cubinhos de fiambre e toca de fazer uma omolete às "três pancadas".
Nisto, ao cortar o fiambre em cubos, numa tábua de cozinha ( a bem dizer, o que se usa actualmente não é bem uma tábua, mas faz o mesmo efeito), diz-me a minha filha:
"_ UAU, mãe, tu és mesmo a melhor cozinheira do mundo... Fazes isso tão depressa... És mesmo a melhor..."
Pensei corrigi-la, dizer-lhe que aquilo que eu tinha feito nem era nada de mais, mas depois pensei; e porque não aproveitar um pouco os louros que me eram atribuídos? Quem sabe quanto tempo se passará até que a verdade se evidencie deixando eu de receber tais mimos... Já não faltará muito, certamente e, até lá, esta lembrança acompanhar-me-á...
...sempre...

segunda-feira, 14 de junho de 2010

O choque da realidade...

Demorei a fazer a mala...

Na realidade ainda não a tenho pronta. Terminá-la dá uma sensação de realidade que ainda não estou preparada para enfrentar...

Saber que vou deixar as minhas princesas, ainda que seja apenas durante alguns dias (espero eu, claro), torna tudo tão real, tão assustador...
Por outro lado, a ansiedade começa a fazer-se sentir, o saber qual o passo que vem a seguir, o amor que já sinto, mesmo que este não tenha ainda um objecto tangível de afeição...

Eu sei que isto não deve fazer grande sentido, mas para mim... Faz todo o sentido!
...sempre...

O ciclo...

Falta pouquinho para o ciclo ficar finalmente completo!
Agora, é só esperar para ver...
...sempre...

quinta-feira, 27 de maio de 2010

quarta-feira, 26 de maio de 2010

E você? já tem um?...


A FENACERCI – Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social apresentou o Pirilampo Mágico 2010.


Este ano “Viver é Preciso” é o tema da campanha nacional. De 8 a 31 de Maio, por todo o país estarão à venda pirilampos por apenas 2€, T-shirt´s a 6€, Pin’s a 1€ e o CD 5€.


A campanha já tem 23 anos, sempre com o objectivo de estabelecer igualdade de oportunidades e cidadania a pessoas com deficiência.


Se não pode dar muito, dê pouco... Mas ajude!
...sempre...

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Futuro...

O futuro assusta-me!
Estou neste momento na dificil situação de me encontrar preocupada não só com o meu futuro, mas com o futuro de dezenas de pessoas que trabalham comigo. A nossa empresa atravessa um momento tão crítico que nem me lembro de alguma vez ter estado perto deste cenário... Nem nos meus piores pesadelos.
E a realidade é que ninguém sabe o que o futuro nos vai trazer, mas tenho muito medo que não seja a solução para os nossos problemas.
Não vejo aqueles que foram eleitos a fazer nada para nos ajudar nestes momentos dificeis e revolta-me quando os vejo a imitar crianças a ofenderem-se mutuamente quando deveriam, isso sim, tentar (em conjunto, porque não?) encontrar uma saída para o buraco negro em que grande parte do país já está.
As lágrimas correm-me por não poder acabar com esta angústia... Começo a entender o desespero de algumas pessoas que querem o melhor mas não o conseguem atingir....
Não sei mais o que fazer... Precisava de um milagre, mas nem nesses acredito mais...
...sempre...

terça-feira, 2 de março de 2010

Ópera...

Levei as minhas pequenas à ópera!
De marionetas, é certo, mas deve ser uma das melhores maneiras de introduzir algo que é, por vezes de dificil aceitação no quotidiano das crianças.
A realidade é que elas adoraram!
De louvar a companhia de teatro de Almada que fez realmente um espectáculo lindo com uma obra linda como é " o Barbeiro de Sevilha!" de Rossini.
Gosto do facto de ter hoje acesso a determinados tipos de espectáculo (ainda que não seja mesmo ao virar da esquina) que nem existiam fora de Lisboa quando eu era da idade das minhas filhas.
Sinais dos tempos, penso eu...

...sempre...

segunda-feira, 1 de março de 2010

Voar...

Por vezes, também eu gostava de poder voar...

...sempre...

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Sons da noite...

In http://ferrus.blogs.sapo.pt/arquivo/noite.jpg

Acabo de ouvir um tiro!
Nada de mais, penso eu mas, a hora tardia, as series que passam na TV cabo, a violência crescente que nos invade através dos media, e uma imaginação fértil, trataram logo de criar um argumento digno de série policial.
Curioso como, quando nos encontramos em casa apenas na companhia de crianças menores, qualquer barulho, por mais inocente que seja, nos desperta e nos coloca em alerta. Acho que é esse um dos sinais mais flagrantes da maternidade!
Eu prefiro pensar que é tudo muito mau e chegar à conclusão de que afinal não era nada de mais do que facilitar e acreditar que os ruídos que por vezes cortam o silêncio da noite fazem parte dos ruídos nocturnos normais e ser depois surpreendida por algo mais.
Analisando o tiro mais a frio, poderia não ser mais do que alguém a afugentar uma raposa de forma a proteger o seu rebanho (algo tão comum nestes lados) ou poderia ser mesmo algo mais, e neste caso, acredito que ainda virei a descobrir, novamente pelos media.
De qualquer maneira, prefiro continuar alerta!
…sempre…

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Mea Culpa...

Coloquei em risco uma das coisas que mais amo na vida!
Agora, com o pior já ultrapassado, sou constantemente assolada de um sentimento de culpa com uma mistura de temor extremo. Esta é a parte que mais me está a custar a ultrapassar.
Por vezes, nem pensamos bem quão frágeis podem ser as coisas que mais amamos e, basta um momento em que não medimos devidamente as consequências para tudo se desmoronar como um castelo de cartas.
Após o susto, só me resta continuar a minha vidinha, com a certeza que esta é uma lição de vida que nunca esquecerei!
...sempre...

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Boas Festas... Da melhor maneira...

Talvez por estarmos sempre a ouvir nas notícias, nas salas de espera e até no café da esquina que o nosso país é isto e aquilo, por vezes temos alguma dificuldade em acreditar que também temos coisas boas no nosso país!

Mas, porque nem só de momentos amargos vive Portugal, gostava de partilhar convosco algo que, apesar de vir já fora de época, é uma atitude que considero que deva ser reconhecida e partilhada.

Parabéns a quem imaginou! E a quem executou!

...sempre...